Na tarde desta terça-feira (07), a Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Polícia da Comarca de Pinhalzinho, realizou mais uma importante ação no combate ao tráfico de drogas no município. Um homem de 22 anos foi preso em flagrante no bairro Industrial, após diligências de monitoramento realizadas pela equipe de investigação.
O indivíduo já era alvo de investigação por envolvimento com o tráfico de entorpecentes na cidade e havia sido preso anteriormente em fevereiro deste ano, também pelo mesmo crime. Após receber novas informações de que o investigado teria voltado a comercializar drogas, os policiais intensificaram a vigilância em torno de sua residência.
Na data de ontem, foi observada uma movimentação suspeita que indicava uma possível transação de drogas. Após a abordagem de dois homens que saíram do local, foi constatada a posse de substância análoga à cocaína, adquirida instantes antes com o investigado. Em sequência, os policiais deslocaram-se até o apartamento do suspeito, onde encontraram quantidade significativa de cocaína, dinheiro em espécie e aparelhos celulares que foram apreendidos.
O homem foi conduzido até a Delegacia de Polícia, onde foi autuado em flagrante pelo crime de tráfico de drogas, previsto no artigo 33 da Lei nº 11.343/2006, cuja pena pode variar de 5 a 15 anos de reclusão. Após os procedimentos legais, foi encaminhado ao Presídio Regional de Maravilha.
O delegado titular da Delegacia de Polícia de Pinhalzinho, Dr. Éder Matte, destaca que a Polícia Civil vem atuando de forma firme e contínua no enfrentamento ao tráfico de drogas na região, com diversas prisões realizadas nos últimos meses. Ressalta ainda que o tráfico de entorpecentes influencia diretamente em outros crimes, como furtos, roubos, homicídios e até mesmo casos de violência doméstica.
A Polícia Civil reforça seu compromisso com a segurança da população e incentiva a comunidade a continuar colaborando com as investigações. Informações e denúncias podem ser feitas de forma anônima através do telefone 181, ou diretamente na Delegacia de Polícia mais próxima. O sigilo do denunciante é garantido.
Fonte: PCSC
